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Tecnologia e Conhecimento

Professor Tony

Radio Mistura Fina

segunda-feira, 21 de abril de 2014
Postado por Unknown às 08:29 0 comentários

Transmissão de dados - Os modos de transmissão

 

Os modos de transmissão

Para uma transmissão dada numa via de comunicação entre duas máquinas, a comunicação pode efectuar-se de diferentes maneiras. A transmissão define-se por:
  • sentido das trocas
  • modo de transmissão: trata-se do número de bits enviadas simultaneamente
  • sincronização: trata-se da sincronização entre emissor e receptor

Ligações simplex, half-duplex e full-duplex

De acordo com o sentido das trocas, distinguem-se 3 modos de transmissão :
  • A ligação simplex caracteriza uma ligação na qual os dados circulam num só um sentido, ou seja do emissor para o receptor. Este tipo de ligação é útil quando os dados não têm necessidade de circular nos dois sentidos (por exemplo, do seu computador para a impressora ou do rato para o computador…). 
Ligação simplex
  • A ligação half-duplex (às vezes chamada ligação de alternância ou semi-duplex) caracteriza uma ligação na qual os dados circulam num sentido ou no outro, mas não os dois simultaneamente. Assim, com este tipo de ligação, cada extremidade da ligação emite por sua vez. Este tipo de ligação permite ter uma ligação bidirectiva que utiliza a capacidade total da linha. 
Ligação half-duplex
  • A ligação full-duplex (chamada também duplex integral) caracteriza uma ligação na qual os dados circulam de maneira bidirectiva e simultaneamente. Assim, cada extremidade da linha pode emitir e receber ao mesmo tempo, o que significa que a banda concorrida está dividida por dois para cada sentido de emissão dos dados, se um mesmo suporte de transmissão for utilizado para as duas transmissões.
Ligação full-duplex

Transmissão série e paralela

O modo de transmissão designa o número de unidades elementares de informações (bits) que podem ser transmitidas simultaneamente pelo canal de comunicação. Com efeito, um processador (por conseguinte, o computador em geral) nunca trata (no caso dos processadores recentes) só uma bit de cada vez, permite geralmente tratar vários (na maior parte do tempo 8, ou seja um byte), é a razão pela qual a ligação básica num computador é uma ligação paralela.

Ligação paralela

Designa-se por ligação paralela a transmissão simultânea de N bits. Estas bits são enviadas simultaneamente para N vias diferentes (uma via é, por exemplo, um fio, um cabo ou qualquer outro suporte físico). A ligação paralela dos computadores de tipo PC necessita geralmente 10 fios.
Ligação paralela

Estas vias podem ser :   
  • N linhas físicas: neste caso, cada bit é enviada para uma linha física (é a razão pela qual os cabos paralelos são compostos de vários fios em cobertura)
  • uma linha física dividida em vários sub-canais por partilha da banda concorrida. Assim, cada bit é transmitida numa frequência diferente…
Dado que os fios condutores estão próximos numa cobertura, existem perturbações (nomeadamente a elevado débito) que degradam a qualidade do sinal…

Ligação em série

Numa ligação em série, os dados são enviados bit a bit na via de transmissão. Contudo, já que a maior parte dos processadores trata as informações de maneira paralela, trata-se de transformar dados que chegam de maneira paralela em dados em série a nível do emissor, e contrariamente a nível do receptor.   
Ligação série

Estas operações são realizadas graças a um controlador de comunicação (na maior parte do tempo, um chip UART, Universal Asynchronous Receiver Transmitter). O controlador de comunicação funciona da maneira seguinte:   
  • A transformação paralelo-série faz-se graças a um registo de desfasamento. O registo de desfasamento permite, graças a um relógio, deslocar o registo (o conjunto dos dados presentes em paralelo) para uma posição à esquerda, e seguidamente emitir a bit de peso forte (a mais à esquerda) e assim sucessivamente:
transformação paralelo-série
  • A transformação série-paralelo faz-se quase da mesma maneira graças ao registo de desfasamento. O registo de desfasamento permite deslocar o registo de uma posição para a esquerda a cada recepção de uma bit, e seguidamente emitir a totalidade do registo em paralelo quando este está cheio e assim sucessivamente:
transformação paralelo paralelo

Transmissão síncrona e assíncrona


Dados os problemas que coloca a ligação de tipo paralela, é a ligação série que é mais utilizada. Contudo, dado que só um fio transporta a informação, existe um problema de sincronização entre o emissor e o receptor, ou seja, o receptor não pode a priori distinguir os caracteres (ou mesmo, de maneira mais geral, as sequências de bits) porque as bits são enviadas sucessivamente. Existem então dois tipos de transmissão que permitem remediar este problema :
  • A ligação assíncrona, na qual cada carácter é emitido de maneira irregular no tempo (por exemplo, um utilizador que envia em tempo real caracteres introduzidos no teclado). Assim, imaginemos que só uma bit é transmitida durante um longo período de silêncio… o receptor não poderia saber se se trata de 00010000, ou 10000000 ou ainda 00000100…

Para remediar este problema, cada carácter é precedido de uma informação que indica o início da transmissão do carácter (a informação de início de emissão chama-se bit START) e termina com o envio de uma informação de fim de transmissão (chamada bit STOP, pode eventualmente haver várias bits STOPS).
  • A ligação sincrónica, na qual emissor e receptor são sincronizados pelo mesmo relógio. O receptor recebe continuamente (mesmo quando nenhuma bit é transmitida) as informações ao ritmo em que o emissor as envia. É por isso é necessário que emissor e receptor estejam sincrfonizados à mesma velocidade. Além disso, informações suplementares são inseridas para garantir a ausência de erros aquando da transmissão.

Aquando de uma transmissão sincrónica, as bits são enviadas de maneira sucessiva sem separação entre cada carácter, é por conseguinte necessário inserir elementos de sincronização, fala-se então de sincronização ao nível carácter.   
O principal inconveniente da transmissão sincrónica é o reconhecimento das informações a nível do receptor, porque podem existir diferenças entre os relógios do emissor e o receptor. É por isso que cada envio de dados deve fazer-se num período bastante longo de modo a que o receptor o distinga. Assim, a velocidade de transmissão não pode ser muito elevada numa ligação sincrónica.
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Postado por Unknown às 08:20 0 comentários

O que é um banco de dados?

 
Um banco de dados (sua abreviatura é BD, em inglês DB, database) é uma entidade na qual é possível armazenar dados de maneira estruturada e com a menor redundância possível. Estes dados devem poder ser utilizadas por programas, por usuários diferentes. Assim, a noção básica de dados é acoplada geralmente a uma rede, a fim de poder pôr, conjuntamente, estas informações, daí o nome banco. Fala-se, geralmente, de sistema de informação para designar toda a estrutura que reúne os meios organizados para poder compartilhar dados.
 

Utilidade de um banco de dados ?

 
Um banco de dados permite pôr dados à disposição de usuários para uma consulta, uma introdução ou uma atualização, assegurando-se dos direitos atribuídos a estes últimos. Isso é ainda mais útil quando os dados informáticos são cada vez mais numerosos.

Um banco de dados pode ser local, quer dizer utilizável em uma máquina por um usuário, ou repartida, quer dizer que as informações são armazenadas em máquinas distantes e acessíveis por rede.

A vantagem essencial da utilização dos bancos de dados é a possibilidade de poder ser acessada por vários usuários, simultaneamente.

A gestão dos bancos de dados

A fim de poder controlar os dados bem como os usuários, a necessidade de um sistema de gestão fez-se sentir rapidamente. A gestão do banco de de dados faz-se graças a um sistema chamado SGBD (sistema de gestão de bancos de dados) ou em inglês DBMS (Database managment system). O SGBD é um conjunto de serviços (aplicações software) que permitem gerenciar os bancos de dados, quer dizer :      
  • permitir o acesso aos dados de maneira simples
  • autorizar um acesso às informações a múltiplos usuários
  • manipular os dados presentes no banco de dados (inserção, supressão, modificação)




O SGBD pode decompor-se em três subsistemas :
  • o sistema de gestão de arquivos: permite o armazenamento das informações num suporte físico
  • o SGBD interno: gerencia a emissão das informações
  • o SGBD externo: representa o interface com o usuário
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Postado por Unknown às 08:17 0 comentários

Ouça áudio de duas fontes diferentes simultaneamente no Windows 8 e 7

 
Se você costuma utilizar a TV ligada via cabo HDMI no computador, este tutorial vai ajudar bastante. Vou explicar como utilizar os alto-falantes e fone de ouvido do computador / notebook com um áudio e os alto-falantes da TV com outro áudio completamente diferente.

Por que configurar duas fontes de áudio com dois áudios diferentes?

Normalmente gosto de colocar filmes no computador para rodar numa TV Full HD via cabo HDMI por vários fatores que não cabem a este artigo.
Eu precisava pesquisar e ler vários artigos, fazer cálculos e pensar para escrever.
Para não perder a atenção, normalmente escrevo ouvindo SoulfulHouse, mas como o áudio estava na TV, eu não podia fazer nada.
Foi então que comecei a mexer nas configurações do Windows Media Player do Windows 8 e encontrei uma opção que funcionou perfeitamente.
Consegui colocar uma música no Windows Media Player sendo reproduzida pelos fones de ouvido e o áudio do filme, com outro Player, na TV. Ou seja, duas fontes de áudio diferentes, com dois áudios diferentes no mesmo computador.

O que será necessário?

Para concluir este tutorial, você vai precisar do Windows Media Player (que já vem no Windows) e de outro player qualquer. No meu caso, utilizei o VideoLAN (VLC), um dos que mais utilizo e gosto.
Se você já tem dois ou mais players no seu computador, não precisa baixar nada, quem vai ser alterado é o Windows Media Player.

Definindo o áudio padrão no Windows

Primeiramente, você vai precisar definir o áudio padrão do seu Windows para a TV. Já criei um vídeo falando sobre isso no artigo "Como configurar áudio e vídeo: Windows na TV FullHD com cabo HDMI".

Configurando o Windows Media Player

Abra o Windows Media Player e siga os passos abaixo:
1 - Pressione "ALT" no seu teclado, passe o mouse sobre "Ferramentas" e acesse "Opções";
Opções do Windows Media Player
2 - Clique sobre a aba "Dispositivos", selecione "Alto-falantes" e clique em "Propriedades";
Dispositivos do Windows Media Player
3 - No menu suspenso "Selecionar o dispositivo de áudio", selecione os alto-falantes do seu computador e clique em "OK";
Áudio padrão do Windows Media Player
4 - Clique em "OK" na outra janela, feche o Windows Media Player e abra novamente.
5 - Escute o áudio ou assista ao vídeo que preferir no Windows Media Player, o áudio dele só será reproduzido nos alto-falantes do computador ou notebook. Isso significa que você pode utilizar os fones de ouvido também. Coloque outro áudio ou filme para ser reproduzido no outro player de sua preferência e pronto. Como o áudio padrão do sistema está na TV, o áudio do outro player vai sair nela. Isso configura dois áudios diferentes, em duas fontes diferentes no mesmo computador.
Simples assim!
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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Postado por Unknown às 18:58 0 comentários

Batalha dos recursos: iOS 4.2 e Android 2.3 (Gingerbread)

 
O mundo dos smartphones está cada vez mais dividido em dois polos. De um lado estão os usuários de iPhone, do outro os do Android. Mas, com o passar das versões e do tempo, qual deles evolui mais? Que recursos foram adicionados e qual tem mais a oferecer?

Com esses questionamentos foi levantado todos os recursos disponíveis no recém anunciado Android 2.3 (Gingerbread) e no iOS 4.2, última versão do sistema de dispositivos móveis da Apple. Claro que não se pode deixar de lado a atenção em torno do smartphone da Apple. O hardware do iPhone 4 é muito bom e, mesmo com os problemas da antena, seu design elegante, sensibilidade e qualidade da tela são incontestáveis. Mas, para a felicidade dos fãs de Android, os aparelhos que utilizam a plataforma do Google não perdem. Há modelos com configurações e design bastante apurado, que nada deixam a desejar em relação ao dispositivo da Apple.
Como é comum na briga pela liderança, os dois sistemas possuem bastante similaridade, já que devem manter o desenvolvimento tecnológico, acompanhar as tendências do mercado e sobretudo as necessidades dos usuários.
Mas há diferenças que podem fazer com que um usuário escolha um ou outro, ou ainda se arrependa da compra quando sentir falta de algum recurso. Para os que estão em dúvida ou pensam em passar de um lado para outro, colocamos os recursos de cada um deles frente a frente.
Uma grande desvantagem do Android é sua pluralidade de versões. Como a atualização para versões mais novas depende dos fabricantes, muitos decidem prender os usuários e forçar a compra de um novo aparelho. Na Apple, que conta com um menor número de hardwares, as atualizações são mais justas e para todos.
Esse problema com o Android fica ainda mais grave quando se busca um aplicativo. Muitos desenvolvedores resolvem adotar a plataforma mais nova, deixando as versões anteriores no escuro. O próprio Google deixa de atualizar suas versões de aplicativos, como Gmail.
Do lado da Apple a falta de zelo com o consumidor é outra. A iTunes Store não estar disponível para os usuários brasileiros é uma falha grave. Comprar músicas e atualizar seus álbuns? Nem pensar. Há como fazer gambiarras, registrar uma conta com endereço dos Estados Unidos, mas tudo complicado e impensável para a maioria dos usuários.
Outro ponto negativo é a briga com a Adobe, que deixa os usuários de iPhone e iPad desprovidos de Flash. Coisa que não acontece no Android. Amarrar o usuário a outros produtos da empresa, ou autorizados, também é outro ponto negativo do sistema da maçã. As facilidades de rede seriam muito mais aproveitadas com o protocolo DLNA, não só com AirPlay e AirPrint.
Outro ponto que o Google sai na frente é o acesso à raiz do aparelho, como se ele fosse um pendrive. Basta espetar seu smartphone no computador e pronto. Dá para arrastar, apagar e renomear diretórios e arquivos. No iPhone só dá para retirar as fotos tiradas pela câmera do aparelho, todo o restante deve ser gerenciado via iTunes. Não dá para baixar um arquivo pelo seu telefone e depois transferir para o PC.
Você que chegou agora nesse mundo e os que já estão nele há várias versões, mesmo com seus defeitos Android e iOS estão muito a frente dos outros concorrentes (Symbian e BlackBerry). A briga entre os dois é cada vez mais acirrada. Quem ganha com a disputa são os usuários, que contam com mais opções e recursos interessantes para escolher.
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Postado por Unknown às 18:50 0 comentários

Quem fabrica seu notebook?

 
Hoje em dia, é possível comprar notebooks até em supermercados. Além das marcas conhecidas, tais como Dell, HP, Toshiba, Asus e outras, temos hoje em dia notebooks das marcas mais obscuras, da Amazon à CCE.
A verdade é que, apesar das centenas de marcas diferentes, quase todos os notebooks à venda no mercado são na verdade fabricados por um pequeno número de fabricantes, como a Quanta (http://www.quantatw.com), Compal (http://www.compal.com) e a Clevo (http://www.clevo.com.tw), que embora não vendam notebooks sob sua marca, desenvolvem e fabricam equipamentos para inúmeros outros fabricantes que os vendem sob sua marca, tais como a HP, Dell, etc. Estes fabricantes são chamados genericamente de "Contract manufacturer" (CM).
O mesmo acontece com os integradores nacionais, como a Positivo e Amazon. Com exceção de algumas das etapas finais da montagem, empacotamento e venda, praticamente tudo é terceirizado. A grande maioria destes modelos populares são na verdade fabricados pela Compal, Clevo ou a ECS.
 
A Toshiba já foi uma das maiores fabricantes de notebooks, mas atualmente terceiriza a maior parte da produção para a Compal. Outro caso interessante é o da IBM, que vendeu sua divisão de notebooks para a Lenovo.
Temos em seguida o time de fabricantes que vendem equipamentos sob sua própria marca, como a Asus, a ECS e a Acer. A Asus por exemplo, fabrica desde os Apple Mac Book até algumas séries do Playstation 3, enquanto a Acer fabrica alguns dos notebooks da Dell e de diversos outros integradores espalhados pelo mundo.
O fato de fabricar ou terceirizar acaba influindo pouco no preço final dos produtos, pois devido à concorrência, os fabricantes trabalham com margens muito apertadas de lucro. Se a Acer e a HP resolvessem produzir um notebook com a mesma configuração, onde a Acer o fabrica diretamente e a HP o terceiriza para a Quanta (por exemplo), o custo inicial acabaria sendo praticamente o mesmo. As diferenças de preço são geralmente introduzidas mais adiante no processo, quando são incluídos os gastos com distribuição, marketing, substituição de aparelhos na garantia e a margem de lucro de cada fabricante. Quem consegue ser mais eficiente na combinação de todas estas etapas, acaba levando a melhor.
Essa confusão entre fabricantes, CMs e integradores cria um grande problema para quem precisa baixar drivers e utilitários para algum modelo específico. Vamos então a uma lista dos principais fabricantes e integradores e os links para baixar drivers e utilitários:
Acer: http://support.acer-euro.com/drivers/downloads.html ou http://www.cpsy.com.br/.
HP: http://welcome.hp.com/country/br/pt/support.html
Lenovo: http://www.lenovo.com/support/br/
(a página inclui também manuais técnicos detalhados para a maioria dos modelos).
Toshiba: http://support.toshiba.com/
Asus: http://support.asus.com/download/
Averatec: http://www.averatec.com/customercare/downloads.asp
Dell: http://support.dell.com/support/downloads/
Compal: Embora a Compal venda um número muito pequeno de notebooks sob sua própria marca, ela é a verdadeira fabricante de uma grande parcela dos notebooks vendidos pela Amazon, Toshiba e outros. O Amazon L81 é na verdade um Compal EL81, o Amazon L71 é um Compal DL71 e assim por diante. Os drivers para notebooks fabricados pela Compal podem ser encontrados no: http://www.compal.com/asp/driver_dnd/.
Clevo: A Clevo é a verdadeira fabricante da maior parte (senão todos) os notebooks da Positivo, entre outros integradores nacionais. O Positivo V41, por exemplo, é na verdade um Clevo M540S. Os drivers estão disponíveis no: http://www.clevo.com.tw/download/
Além de drivers, as páginas de download da Compal e Clevo incluem manuais e até mesmo guias de desmontagem (para alguns modelos). As fotos incluídas nos manuais também ajudam a identificar os modelos vendidos pelos integradores nacionais em caso de dúvidas.


Foto do manual do Clevo M540S e foto de divulgação do Positivo V41.
Nota alguma semelhança?
Uma boa forma de descobrir qual é o real fabricante de um notebook é através do endereço MAC da placa de rede. Os 6 primeiros dígitos do endereço MAC são um código que identifica o fabricante da placa de rede ou, no caso dos aparelhos atuais, do fabricante da placa-mãe, que inclui o chipset de rede onboard. Como cada fabricante pode usar apenas seus próprios códigos ao produzir as placas, a busca permite descobrir com uma boa dose de certeza quem é o fabricante real.
Para isso, acesse o http://standards.ieee.org/regauth/oui/ e faça uma busca pelos 6 primeiros dígitos do endereço MAC. Ele retornará os dados da empresa responsável pela faixa. Por exemplo, o código da Asus é o "00:15:F2", enquanto o código da Compal é o "00:16:D4".

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Postado por Unknown às 18:41 0 comentários

Samsung demonstra memória DDR4 de 16 GB

 



Estamos um pouco mais próximos de dar mais um passo na escala evolutiva do hardware. Quer dizer, a Samsung está. Atualmente, a tecnologia mais avançada que temos no que diz respeito à memórias RAM é a DDR3, que já é padrão no mercado. Pois bem, a sul-coreana, que é a maior fabricante de memórias DRAM do mundo, exibiu um módulo de memória DDR4 de 16 GB, voltada para servidores. Este pente foi fabricado num sistema de litografia de 30 nm e trabalha a 1,2 volts. Não foi divulgado a frequência de clock deste pente, mas acredita-se que seja 3,2 GHz sem overclock!

Se tudo correr bem, o padrão DDR4 deverá ser padronizado. A Samsung produzirá os módulos em larga escala para os consumidores finais. Até lá, ela fabricará apenas módulos voltados para servidores, para que as fabricantes de processadores e outros chips possam testar o padrão e ver se está tudo Ok. Os componentes que serão comercializados, terão litografia de 20 nm e poderão conter até 32 GB! Ótima notícia!
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domingo, 8 de setembro de 2013
Postado por Unknown às 09:06 1 comentários

Baixe as atualizações do Windows 7 com o WSUS Offline Update

 
O Microsoft Windows Update é um serviço integrado no Windows que baixa e instala as últimas atualizações e correções disponíveis para a versão do Windows que você tem instalada.
Entretanto, como ele é um serviço que requer acesso a internet, você não pode usá-lo para atualizar computadores sem acesso a internet.
WSUS Offline Update é um utilitário gratuito que lhe permite baixar atualizações e correções para o Windows 7 e versões anteriores do Windows para que você possa atualizar computadores sem acesso a internet de forma segura e rápida.

 
Para facilitar o processo de atualização dos computadores sem acesso a internet, o utilitário oferece a opção de criação de um CD/DVD de atualização (imagem ISO) ou cópia automática das atualizações para um dispositivo USB.

Ele inclui ainda uma ferramenta para instalação automática das atualizações baixadas e opções para filtrar o download das atualizações e limpar automaticamente o diretório de downloads após a instalação das atualizações.

Atualizações do Windows que o utilitário pode baixar

Você pode baixar atualizações e correções para Windows 2000, XP, Server 2003, Vista, Server 2008 e Windows 7 (32 e 64 bits) de vários idiomas, incluindo PT-PT e PT-BR.

Atualizações do Office que o utilitário pode baixar

Você pode baixar atualizações e patchs para o Office 2000, XP, Office 2003 e Office 2007 de vários idiomas incluindo PT-PT e PT-BR.

Como usar o WSUS Offline Update

  • Descompacte o arquivo baixado e execute o “UpdateGenerator.exe”.
  • Selecione as atualizações que deseja baixar.
  • Marque a opção para criação da imagem ISO (Opcional)
  • Clique em “Start” para iniciar o processo de download
  • Ao terminar o download será criada a imagem ISO no subdiretório “ISO”

Instalação automática das instalações

  • Grave o arquivo ISO criado em CD ou DVD (Você pode usar o ImgBurn)
  • Insira o CD/DVD no drive do computador que deseja atualizar
  • Execute o arquivo “UpdateInstaller.exe”
  • Marque as opções de instalação e clique em “Start”
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Postado por Unknown às 09:00 0 comentários

Tutorial como fazer backup do Outlook 2007

 


Bom vejo que tem muita gente que procura como fazer BACK-UP dos arquivos e dos contatos do Outlook 2007 na internet.
Então mas uma vez resolvi criar esse tutorial para ajudar a todos.
1º clique com Outlook aberto clique em ARQUIVO.
Em Seguida IMPORTAR E EXPORTAR.

2º Depois marque a primeira opção
EXPORTAR PARA UM ARQUIVO.
AVANÇA

3º Marque a opção .
ARQUIVO DE PASTA PARTICULAR (.PST )
AVANÇA
4º Marque a opção .
PASTAS PARTICULARES e depois marque INCLUIR SUB-PASTAS.
5º Defina o lugar pra onde vão seus arquivos.
Exemplo --> uma pasta ou um disco local.
Marque a opção NÃO EXPORTAR ITENS DUPLICADOS.


SEGUNDO MÉTODOArquivo --> Gerenciamento de arquivo de DadosIrá abrir uma Janela.
Clique em abrir pastas como mostra na foto



Será aberto essa janela abaixo.
Basta Copiar os arquivos para uma outra pasta manualmente com o botão direito.
TERCEIRO MÉTODO
CLIQUE EM PROCURAR PASTAS.
 

Será aberto essa janela abaixo.
Basta Copiar os arquivos para uma outra pasta manualmente com o botão direito.




RETORNADO COM OS ARQUIVOSClique com Outlook aberto clique em ARQUIVO.
Em Seguida IMPORTAR E EXPORTAR


IMPORTAR DE UM OUTRO PROGRAMA OU ARQUIVO.
AVANÇA



 
ARQUIVO DE PASTA PARTICULAR (.PST )
AVANÇA


 
LOCAL ONDE FORAM GUARDADOS OS ARQUIVOS.
MARQUE --> IMPORTAR PARA A MESMA PASTA EM .
INCLUIR SUB-PASTAS
DEPOIS CONCLUIR


RETORNADO OS CONTATOS


Como mostra a pasta abaixo.
No caso do Windows Vista e Windows 7 os contatos ficam na pastas
usuário local.


No caso o outlook 2007 usando no Xp ele não armazena nessa pasta e sim num arquivo .PST

clique com Outlook aberto clique em ARQUIVO. Em Seguida IMPORTAR E EXPORTAR.


IMPORTAR DE UM OUTRO PROGRAMA OU ARQUIVO.
AVANÇA
ARQUIVO DE PASTA PARTICULAR (.PST )
AVANÇA

LOCAL ONDE FORAM GUARDADOS OS ARQUIVOS.MARQUE SÓ A OPÇÃO CONTATOS CONCLUIR



BACKUP DE REGRAS DO OUTLOOK 2007
Clique em FERRAMENTAS.
REGRAS E ALERTAS.


 
Em seguida Clique em OPÇÕES

EXPORTAR - SALVAS AS REGRAS FEITAS DO OUTLOOK 2007.IMPORTAR - RETORNA AS REGRAS PARA DENTRO DO OUTLOOK 2007

Só não falarei das Regras pois são diversas regras que o Outlook possui.
Ai só fazendo um curso ou lendo uma apostila.
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quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Postado por Unknown às 15:24 1 comentários

Como formatar o PC e instalar o Windows 7

 
Neste tutorial, vou ensina a formatar o PC e instalar o Windows 7. Formatar um computador e reinstalar o sistema operacional é uma solução para reparar um computador lento ou que tenha parado de funcionar. As falhas no aparelho ocorrem, principalmente, devido às constantes movimentações de arquivos, pela instalação e remoção de programas, alteração de registros e pela danificação de dados importantes ao sistema.
Antes de formatar o computador, lembre-se de fazer um backup dos arquivos, para evitar a perda de informações importantes. Esse processo tem se tornado mais fácil a cada versão do sistema da Microsoft. Desde as últimas versões de Windows (Vista e 7) já não é necessário que o usuário conheça comandos complexos ou seja um expert em programação.

Antes de começarmos irei mostrar um mini tutotial sobre SETUP e BIOS, para que possamos habilitar o BOOT antes da instalação do Windows 7. Leia com atenção tudo logo abaixo:

O que é BIOS ?

Bios (Basic Input/Output System) nada mais é que um programa que localiza e identifica os componentes básicos para o funcionamento do computador e para que o sistema possa ser carregado.
 
O Setup:

O Setup contém todas as informações para que o sistema reconheça os componentes instalados no computador: se qualquer dispositivo não for identificado ou localizado pelo BIOS, você terá problemas para fazê-lo funcionar no sistema operacional.
As informações da identificação e localização dos componentes ficam gravadas no CMOS (Complementay Metal Oxide Semicondutor),que é uma memória RAM embutida no chip do BIOS. Um detalhe adicional: a memória RAM é bem mais rápida que a memória ROM (CMOS).
Para acessar o Setup do computador, Pressione a tecla DEL ou F2 (As teclas variam de acordo com o fabricante da BIOS). Logo em seguida abrirá uma tela parecida com essa (não se espante ao aparecer outro modelo diferente, como disse antes isso varia de acordo com fabricante da placa e BIOS)

Configurando o setup do BIOS

Configurando o setup do BIOS

Agora vamos ver o que algumas opções representam para o funcionamento do computador:
 
1. Standard CMOS Setup (Standard Setup)

Configurando o setup do BIOS
 
Configurações do HD,  drive de disquetes, drives de CD-ROM, data e hora. Aqui também poderá ativar UDMA (em setup’s de BIOS AMI) e no caso de BIOS “Award” UDMA é configurado na opção abaixo:

2. BIOS Features Setup (Advanced CMOS Setup)

Configurando o setup do BIOS

Aqui você deverá encontrar informações de Sequência de Boot além de configuração de caches, quantidade de memória RAM e algumas opções do BIOS, entre muitas outras (mais abaixo você saberá quais são as melhores configurações). Algumas opções podem aparecer com nomes diferentes, dependendo da marca e do modelo do BIOS. Vamos especificar um pouco mais:

2.1. Virus Warning (Anti-Vírus)

Ativando esta opção ele irá monitorar gravações no MBR (Master Boot Recording) do HD. O setor MBR é o responsável pela inicialização, sendo que ele irá indicar onde está o sistema (em C:\ ou D:\, por exemplo). Caso seja detectada alguma tentativa de gravação no setor de boot, o BIOS irá parar o sistema (sendo que não irá passar desta etapa, a não ser que autorize a gravação no setor MBR), interrompendo a gravação e exibindo na tela uma mensagem de alerta (perguntando se deve autorizar ou não a gravação). Deixe “Enable” se você tiver muito receio de vírus em seu computador (é altamente recomendável um bom Anti-Vírus instalado no computador sendo que a mairoia deles pode detectar vírus de boot). Alguns vírus (como o Chernobyl) têm um poder de destruição do BIOS (esta é a pior “forma” dos vírus: sem o BIOS o computador ficará inutilizado, sendo que terá que fazer a troca em si do chip ou uma reprogramação em máquinas externas chamadas EPPROM).

2.2. CPU Internal cache (CPU Level 1 cache, L1 cache)

Esta opção permite habilitar ou desabilitar o cache interno do processador (cache L1). Desabilite-o se estiver muitos problemas graves com seu computador, mas o sistema irá ficar extremamente lento (se você tem problemas com o funcionamento do cache interno, talvez esteja na hora de trocar de processador). É altamente recomendável ativar esta opção e ela está ativada por padrão.

2.3. CPU External cache (CPU Level 2 cache, L2 cache)

Esta opção permite habilitar ou desabilitar o cache externo do processador (cache L2). Desabilite-o se você tiver muitos problemas de travamento do seu computador, mas o sistema irá ficar extremamente lento (se você tem problemas com o funcionamento do cache interno, talvez esteja na hora de trocar de processador).É altamente recomendável ativar esta opção. Alguns processador não possuem esta opção (o que deixa o computador também um pouco lento).

2.4. 1st Boot Sequence

Aqui você irá definir qual será a primeira opção de Boot: deixe em “IDE-0″. Se você quiser bootar o micro em um disquete, a opção escolhida deve ser “Floppy”

2.5. 2nd Boot Sequence

Aqui você irá definir qual será a segunda opção de Boot: deixe em “Floppy”.

2.6. Try other Boot Devices

Aqui você irá definir quais serão as outras formas de Boot: deixe em “Disable” pois geralmente as outras opções acima darão o Boot.

2.7.  Boot UP Num Lock Status

Esta opção serve apenas para determinar se a tecla Num Lock permanecerá ligada (on) ou desligada (off) quando o micro for inicializado. Se você utiliza bastante o teclado numérico, deixe ativada esta opção.

2.8. System BIOS Shadow, Video Bios Shadow

Ativando estas opções, será feita uma cópia do conteúdo do Bios principal e do Bios da placa de vídeo na memória RAM. A memória RAM é muito mais rápida do que a memória ROM do BIOS e o Boot será levemente mais rápido.
Há mais opções em todos os Setup mas não irei comentá-las pois não podem ser alteradas (ou se forem alteradas o seu sistema poderá apresentar problemas).

3. Chipset Features Setup (Advanced Chipset Setup)
Configurando o setup do BIOS

Esta seção armazena opções de  desempenho da memória RAM e da memória cache, placa de vídeo e modem. Você poderá fazer OC (Overclock) na memória RAM (algoq que só é recomendável se você entender o que está fazendo ou ser um amante de OC). Há algumas opções relacionadas à memória cache, mas sem relevâncias pois automaticamente o Setup o configura com opções padrões para cada tipo de computador.

4. PNP/PCI Configuration


Contém opções para configurar manualmente os endereços de IRQ e DMA ocupados pelos dispositivos externos: são os famosos Plugs & Play. A maioria dos periféricos atuais são Plug & Play mas alguns periféricos antigos (principalmente modems e placas de som) não são endereçados automaticamente pelo BIOS, o que requer uma configuração manual (localize no manual do periférico quais os endereços de IRQ e DMA funcionarão e configure-o no BIOS com os IRQ’s e DMA’s livres.). Neste caso você deve  reservar os endereços de COM e IRQ ocupados pela placa antiga (lembre-se que você deve escolher IRQ e DMA livres para que não haja conflitos com outros componentes do computador). Além da configuração manual dos endereços, esta seção contém opções que permitem resolver muitos conflitos de hardware que podem vir a surgir.
É importante você saber que desde o Win98 a configuração de Plug & Play no Windows é feita automaticamente pelo próprio Windows, e na imensa maioria dos casos você não tem de se preocupar com qualquer mudança de configuração.

5. Power Management Setup


Aqui você poderá configurar opções de modos de economia de energia como desligamento automático do seu monitor, teclado e HD depois de um certo tempo de inatividade. Estas opções podem ser feitas pelo Windows em “Painel de Controle/Gerenciamento de Energia” e por isso usualmente não há necessidade de alterar as configurações no próprio Setup.
Uma boa dica é que se você tenha um fonte ATI há uma opção de “APM Power Managent (ou algo parecido): se ela estivar ativada no Windows e aqui no setup, o seu computador pode não desligar (o
computador finaliza em “O Windows está sendo desligado”). Desmarque-as e veja o resultado.

6. Integrated Peripherals (Features Setup)


Tudo que você adiciona ao computador é configurado nesta opção: aqui você pode desabilitar qualquer um dos dispositivos da placa mãe, incluindo as portas IDE, a porta do drive de disquetes, portas IEE1324 (as famosas portas Fireware), portas USB, portas de impressoras, portas seriais etc., RAID, SATA (nova tecnologia das placas mães de transferências de dados) além de configurar algumas outras opções e os endereços de IRQ ocupados por estes dispositivos.

7. IDE HDD Auto Detection (Detect IDE Master/Slave, Auto IDE)


Ao instalar um disco rígido novo, não se esqueça de usar esta opção para que o Bios  detecte o HD automaticamente: se ele ainda não reconhecer, entre em “Standard CMOS Setup” e configure-o manualmente.

8. User PASSWORD


Aqui você poderá colocar senha tanto para tentativa de entrada no sistema quanto no setup.

9. Load BIOS Default


Aqui você poderá resetar o BIOS para as suas configurações default.

10. Load SETUP Defaults


Aqui você poderá resetar o SETUP do BIOS: isto irá definir que o computador carregue apenas as opções necessárias para que o computador funcione. Utilize esta opção se estiver tendo problemas para detectar uma nova placa por exemplo.
Pronto !! Estas opções são apenas para que você familiarize com o SETUP: muitos têm medo de alterar tais informações – mas para quem gosta que o micro esteja rodando a “130%” (caso dos OC’s), o uso de várias destas informações faz-se necessário para a modificação das mesmas para que se obtenha tal desempenho.

Uma ótima dica:

Nunca altere mais de uma opção ao mesmo tempo no Setup: altere sempre uma opção de cada vez pois se seu computador apresentar problemas, você saberá onde alterou para que acontecesse o problema. Se você alterar várias opções de uma única vez ficará mais difícil saber onde está o problema …

AGORA VAMOS AO QUE INTERESSA


1- Após ter configurado o BOOT para iniciar pelo CD/DVD, ao iniciar aparecerá uma tela como mostra a imagem abaixo:
2- Logo que aparecer essa tela aperte qualquer tecla do seu teclado e aparecerá essa tela abaixo:
 
3- Na próxima tela clique com o botão esquerdo do seu mouse em NEXT (AVANÇAR) como mostra a figura abaixo
 
4- Na próxima tela clique com o botão esquerdo do mouse em INSTALL NOW (INSTALAR AGORA) como mostra a figura abaixo
 
5-Irá mudar a tela do seu computador como segue a figura abaixo
 
6- Aguarde até mudar novamente a tela e clique com o botão esquerdo do mouse no quadrado na frente do I accept the license terms  (EU ACEITO OS TERMOS DE LICENÇA) deverá ficar selecionado como mostra a figura abaixo
Windows 7 Home Premium
 
7- Clique em NEXT (AVANÇAR) como mostra as  figuras abaixo
Windows 7 Home Premium
 
8- clique com o botão esquerdo do mouse na opção de baixo Custom Advanced (PERSONALIZADA (AVANÇADA)) como mostra a figura abaixo
 
9-Esta é a parte mais importante da instalação pois se errar aqui poderá apagar dados de um disco errado por isso tome muito cuidado ao seguir o procedimento da imagem abaixo.
No nosso caso instalamos em um computador com apenas um HD limpo sem dados
Mas se você tiver mais disco cuidado ao escolher para não apagar o HD errado!!!
Selecione o HD que deseja instalar o Windows 7 Home Premium como mostra a figura abaixo.
 
10- Depois de selecionar o Hard Disk clique em NEXT (AVANÇAR) como mostra a figura abaixo
 
11- A instalação irá começar, confira a sequencia de instalação nas imagens abaixo
Após esta tela irá aparecer esta tela e reiniciará automaticamente o seu computador aguarde até ele reiniciar como mostra a sequencia de figuras abaixo
Importante após reiniciar irá aparecer a tela abaixo somente aguarde
 
 
 
 
12- Pronto agora vamos começar a configurar o seu Windows 7 como mostra as figuras abaixo digite o nome que deseja para o seu computador .
 
 
No nosso caso escolhemos NCC como mostra a figura abaixo
 
13- Na próxima tela se desejar pode colocar uma senha e toda vez que ligar o computador antes de inicializar a sua Area de Trabalho o Windows irá solicitar essa senha.
Caso colocar senha não esqueça ou não poderá mais acessar o Windows.
Ou se não desejar deixe em branco.
Após escolher uma das opções clique em NEXT (AVANÇAR)
14-Na próxima tela digite a senha original do Windows 7 colada na capa do DVD e clique e selecione o quadrado da frente de Automaticalle active Windows when I`m online (ATIVAR AUTOMATICAMENTE O WINDOWS QUANDO ESTIVER ONLINE) como mostra a figura abaixo e clique em NEXT (AVANÇAR)
15- Na próxima tela clique na primeira opção Use Recommended settings (USAR CONFIGURAÇÕES RECOMENDADAS) como mostra a figura abaixo
16- Na próxima tela clique no triângulo preto como mostra a figura abaixo
17- Selecione o fuso horário desejado  e clique em NEXT como mostra as figuras abaixo
 
18- Na próxima tela clique na primeira opção Home network (REDE DOMÉSTICA) e aguarde o processo como mostra as figuras abaixo
 
 
 
Pronto agora é só aguardar o final da instalação.Logo em seguida o seu Windows se iniciará automaticamente.
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