skip to main | skip to sidebar
  • Professor Tony

Tecnologia e Conhecimento

Professor Tony

Radio Mistura Fina

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Postado por Unknown às 18:58 0 comentários

Batalha dos recursos: iOS 4.2 e Android 2.3 (Gingerbread)

 
O mundo dos smartphones está cada vez mais dividido em dois polos. De um lado estão os usuários de iPhone, do outro os do Android. Mas, com o passar das versões e do tempo, qual deles evolui mais? Que recursos foram adicionados e qual tem mais a oferecer?

Com esses questionamentos foi levantado todos os recursos disponíveis no recém anunciado Android 2.3 (Gingerbread) e no iOS 4.2, última versão do sistema de dispositivos móveis da Apple. Claro que não se pode deixar de lado a atenção em torno do smartphone da Apple. O hardware do iPhone 4 é muito bom e, mesmo com os problemas da antena, seu design elegante, sensibilidade e qualidade da tela são incontestáveis. Mas, para a felicidade dos fãs de Android, os aparelhos que utilizam a plataforma do Google não perdem. Há modelos com configurações e design bastante apurado, que nada deixam a desejar em relação ao dispositivo da Apple.
Como é comum na briga pela liderança, os dois sistemas possuem bastante similaridade, já que devem manter o desenvolvimento tecnológico, acompanhar as tendências do mercado e sobretudo as necessidades dos usuários.
Mas há diferenças que podem fazer com que um usuário escolha um ou outro, ou ainda se arrependa da compra quando sentir falta de algum recurso. Para os que estão em dúvida ou pensam em passar de um lado para outro, colocamos os recursos de cada um deles frente a frente.
Uma grande desvantagem do Android é sua pluralidade de versões. Como a atualização para versões mais novas depende dos fabricantes, muitos decidem prender os usuários e forçar a compra de um novo aparelho. Na Apple, que conta com um menor número de hardwares, as atualizações são mais justas e para todos.
Esse problema com o Android fica ainda mais grave quando se busca um aplicativo. Muitos desenvolvedores resolvem adotar a plataforma mais nova, deixando as versões anteriores no escuro. O próprio Google deixa de atualizar suas versões de aplicativos, como Gmail.
Do lado da Apple a falta de zelo com o consumidor é outra. A iTunes Store não estar disponível para os usuários brasileiros é uma falha grave. Comprar músicas e atualizar seus álbuns? Nem pensar. Há como fazer gambiarras, registrar uma conta com endereço dos Estados Unidos, mas tudo complicado e impensável para a maioria dos usuários.
Outro ponto negativo é a briga com a Adobe, que deixa os usuários de iPhone e iPad desprovidos de Flash. Coisa que não acontece no Android. Amarrar o usuário a outros produtos da empresa, ou autorizados, também é outro ponto negativo do sistema da maçã. As facilidades de rede seriam muito mais aproveitadas com o protocolo DLNA, não só com AirPlay e AirPrint.
Outro ponto que o Google sai na frente é o acesso à raiz do aparelho, como se ele fosse um pendrive. Basta espetar seu smartphone no computador e pronto. Dá para arrastar, apagar e renomear diretórios e arquivos. No iPhone só dá para retirar as fotos tiradas pela câmera do aparelho, todo o restante deve ser gerenciado via iTunes. Não dá para baixar um arquivo pelo seu telefone e depois transferir para o PC.
Você que chegou agora nesse mundo e os que já estão nele há várias versões, mesmo com seus defeitos Android e iOS estão muito a frente dos outros concorrentes (Symbian e BlackBerry). A briga entre os dois é cada vez mais acirrada. Quem ganha com a disputa são os usuários, que contam com mais opções e recursos interessantes para escolher.
[ Read More ]
Postado por Unknown às 18:50 0 comentários

Quem fabrica seu notebook?

 
Hoje em dia, é possível comprar notebooks até em supermercados. Além das marcas conhecidas, tais como Dell, HP, Toshiba, Asus e outras, temos hoje em dia notebooks das marcas mais obscuras, da Amazon à CCE.
A verdade é que, apesar das centenas de marcas diferentes, quase todos os notebooks à venda no mercado são na verdade fabricados por um pequeno número de fabricantes, como a Quanta (http://www.quantatw.com), Compal (http://www.compal.com) e a Clevo (http://www.clevo.com.tw), que embora não vendam notebooks sob sua marca, desenvolvem e fabricam equipamentos para inúmeros outros fabricantes que os vendem sob sua marca, tais como a HP, Dell, etc. Estes fabricantes são chamados genericamente de "Contract manufacturer" (CM).
O mesmo acontece com os integradores nacionais, como a Positivo e Amazon. Com exceção de algumas das etapas finais da montagem, empacotamento e venda, praticamente tudo é terceirizado. A grande maioria destes modelos populares são na verdade fabricados pela Compal, Clevo ou a ECS.
 
A Toshiba já foi uma das maiores fabricantes de notebooks, mas atualmente terceiriza a maior parte da produção para a Compal. Outro caso interessante é o da IBM, que vendeu sua divisão de notebooks para a Lenovo.
Temos em seguida o time de fabricantes que vendem equipamentos sob sua própria marca, como a Asus, a ECS e a Acer. A Asus por exemplo, fabrica desde os Apple Mac Book até algumas séries do Playstation 3, enquanto a Acer fabrica alguns dos notebooks da Dell e de diversos outros integradores espalhados pelo mundo.
O fato de fabricar ou terceirizar acaba influindo pouco no preço final dos produtos, pois devido à concorrência, os fabricantes trabalham com margens muito apertadas de lucro. Se a Acer e a HP resolvessem produzir um notebook com a mesma configuração, onde a Acer o fabrica diretamente e a HP o terceiriza para a Quanta (por exemplo), o custo inicial acabaria sendo praticamente o mesmo. As diferenças de preço são geralmente introduzidas mais adiante no processo, quando são incluídos os gastos com distribuição, marketing, substituição de aparelhos na garantia e a margem de lucro de cada fabricante. Quem consegue ser mais eficiente na combinação de todas estas etapas, acaba levando a melhor.
Essa confusão entre fabricantes, CMs e integradores cria um grande problema para quem precisa baixar drivers e utilitários para algum modelo específico. Vamos então a uma lista dos principais fabricantes e integradores e os links para baixar drivers e utilitários:
Acer: http://support.acer-euro.com/drivers/downloads.html ou http://www.cpsy.com.br/.
HP: http://welcome.hp.com/country/br/pt/support.html
Lenovo: http://www.lenovo.com/support/br/
(a página inclui também manuais técnicos detalhados para a maioria dos modelos).
Toshiba: http://support.toshiba.com/
Asus: http://support.asus.com/download/
Averatec: http://www.averatec.com/customercare/downloads.asp
Dell: http://support.dell.com/support/downloads/
Compal: Embora a Compal venda um número muito pequeno de notebooks sob sua própria marca, ela é a verdadeira fabricante de uma grande parcela dos notebooks vendidos pela Amazon, Toshiba e outros. O Amazon L81 é na verdade um Compal EL81, o Amazon L71 é um Compal DL71 e assim por diante. Os drivers para notebooks fabricados pela Compal podem ser encontrados no: http://www.compal.com/asp/driver_dnd/.
Clevo: A Clevo é a verdadeira fabricante da maior parte (senão todos) os notebooks da Positivo, entre outros integradores nacionais. O Positivo V41, por exemplo, é na verdade um Clevo M540S. Os drivers estão disponíveis no: http://www.clevo.com.tw/download/
Além de drivers, as páginas de download da Compal e Clevo incluem manuais e até mesmo guias de desmontagem (para alguns modelos). As fotos incluídas nos manuais também ajudam a identificar os modelos vendidos pelos integradores nacionais em caso de dúvidas.


Foto do manual do Clevo M540S e foto de divulgação do Positivo V41.
Nota alguma semelhança?
Uma boa forma de descobrir qual é o real fabricante de um notebook é através do endereço MAC da placa de rede. Os 6 primeiros dígitos do endereço MAC são um código que identifica o fabricante da placa de rede ou, no caso dos aparelhos atuais, do fabricante da placa-mãe, que inclui o chipset de rede onboard. Como cada fabricante pode usar apenas seus próprios códigos ao produzir as placas, a busca permite descobrir com uma boa dose de certeza quem é o fabricante real.
Para isso, acesse o http://standards.ieee.org/regauth/oui/ e faça uma busca pelos 6 primeiros dígitos do endereço MAC. Ele retornará os dados da empresa responsável pela faixa. Por exemplo, o código da Asus é o "00:15:F2", enquanto o código da Compal é o "00:16:D4".

[ Read More ]
Postado por Unknown às 18:41 0 comentários

Samsung demonstra memória DDR4 de 16 GB

 



Estamos um pouco mais próximos de dar mais um passo na escala evolutiva do hardware. Quer dizer, a Samsung está. Atualmente, a tecnologia mais avançada que temos no que diz respeito à memórias RAM é a DDR3, que já é padrão no mercado. Pois bem, a sul-coreana, que é a maior fabricante de memórias DRAM do mundo, exibiu um módulo de memória DDR4 de 16 GB, voltada para servidores. Este pente foi fabricado num sistema de litografia de 30 nm e trabalha a 1,2 volts. Não foi divulgado a frequência de clock deste pente, mas acredita-se que seja 3,2 GHz sem overclock!

Se tudo correr bem, o padrão DDR4 deverá ser padronizado. A Samsung produzirá os módulos em larga escala para os consumidores finais. Até lá, ela fabricará apenas módulos voltados para servidores, para que as fabricantes de processadores e outros chips possam testar o padrão e ver se está tudo Ok. Os componentes que serão comercializados, terão litografia de 20 nm e poderão conter até 32 GB! Ótima notícia!
[ Read More ]
Postagens mais recentes Postagens mais antigas
Assinar: Comentários ( Atom )
Powered By Blogger

Blog Archive

  • ▼  2014 ( 6 )
    • ►  abril ( 3 )
    • ▼  fevereiro ( 3 )
      • Batalha dos recursos: iOS 4.2 e Android 2.3 (Ginge...
      • Quem fabrica seu notebook?
      • Samsung demonstra memória DDR4 de 16 GB
  • ►  2013 ( 14 )
    • ►  setembro ( 3 )
    • ►  agosto ( 11 )

Radio Mistura Fina

Radio Mistura Fina

Lista de Links

http://www.clubedohardware.com.br/ http://www.hardware.com.br/ http://www.revistapnp.com.br/

Sobre o Autor

Unknown
Ver meu perfil completo
Professor Tony. Tecnologia do Blogger.

Sponsor

 
 
© 2013 Tecnologia e Conhecimento Criado Por Professor Tony