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Tecnologia e Conhecimento

Professor Tony

Radio Mistura Fina

segunda-feira, 21 de abril de 2014
Postado por Unknown às 08:29 0 comentários

Transmissão de dados - Os modos de transmissão

 

Os modos de transmissão

Para uma transmissão dada numa via de comunicação entre duas máquinas, a comunicação pode efectuar-se de diferentes maneiras. A transmissão define-se por:
  • sentido das trocas
  • modo de transmissão: trata-se do número de bits enviadas simultaneamente
  • sincronização: trata-se da sincronização entre emissor e receptor

Ligações simplex, half-duplex e full-duplex

De acordo com o sentido das trocas, distinguem-se 3 modos de transmissão :
  • A ligação simplex caracteriza uma ligação na qual os dados circulam num só um sentido, ou seja do emissor para o receptor. Este tipo de ligação é útil quando os dados não têm necessidade de circular nos dois sentidos (por exemplo, do seu computador para a impressora ou do rato para o computador…). 
Ligação simplex
  • A ligação half-duplex (às vezes chamada ligação de alternância ou semi-duplex) caracteriza uma ligação na qual os dados circulam num sentido ou no outro, mas não os dois simultaneamente. Assim, com este tipo de ligação, cada extremidade da ligação emite por sua vez. Este tipo de ligação permite ter uma ligação bidirectiva que utiliza a capacidade total da linha. 
Ligação half-duplex
  • A ligação full-duplex (chamada também duplex integral) caracteriza uma ligação na qual os dados circulam de maneira bidirectiva e simultaneamente. Assim, cada extremidade da linha pode emitir e receber ao mesmo tempo, o que significa que a banda concorrida está dividida por dois para cada sentido de emissão dos dados, se um mesmo suporte de transmissão for utilizado para as duas transmissões.
Ligação full-duplex

Transmissão série e paralela

O modo de transmissão designa o número de unidades elementares de informações (bits) que podem ser transmitidas simultaneamente pelo canal de comunicação. Com efeito, um processador (por conseguinte, o computador em geral) nunca trata (no caso dos processadores recentes) só uma bit de cada vez, permite geralmente tratar vários (na maior parte do tempo 8, ou seja um byte), é a razão pela qual a ligação básica num computador é uma ligação paralela.

Ligação paralela

Designa-se por ligação paralela a transmissão simultânea de N bits. Estas bits são enviadas simultaneamente para N vias diferentes (uma via é, por exemplo, um fio, um cabo ou qualquer outro suporte físico). A ligação paralela dos computadores de tipo PC necessita geralmente 10 fios.
Ligação paralela

Estas vias podem ser :   
  • N linhas físicas: neste caso, cada bit é enviada para uma linha física (é a razão pela qual os cabos paralelos são compostos de vários fios em cobertura)
  • uma linha física dividida em vários sub-canais por partilha da banda concorrida. Assim, cada bit é transmitida numa frequência diferente…
Dado que os fios condutores estão próximos numa cobertura, existem perturbações (nomeadamente a elevado débito) que degradam a qualidade do sinal…

Ligação em série

Numa ligação em série, os dados são enviados bit a bit na via de transmissão. Contudo, já que a maior parte dos processadores trata as informações de maneira paralela, trata-se de transformar dados que chegam de maneira paralela em dados em série a nível do emissor, e contrariamente a nível do receptor.   
Ligação série

Estas operações são realizadas graças a um controlador de comunicação (na maior parte do tempo, um chip UART, Universal Asynchronous Receiver Transmitter). O controlador de comunicação funciona da maneira seguinte:   
  • A transformação paralelo-série faz-se graças a um registo de desfasamento. O registo de desfasamento permite, graças a um relógio, deslocar o registo (o conjunto dos dados presentes em paralelo) para uma posição à esquerda, e seguidamente emitir a bit de peso forte (a mais à esquerda) e assim sucessivamente:
transformação paralelo-série
  • A transformação série-paralelo faz-se quase da mesma maneira graças ao registo de desfasamento. O registo de desfasamento permite deslocar o registo de uma posição para a esquerda a cada recepção de uma bit, e seguidamente emitir a totalidade do registo em paralelo quando este está cheio e assim sucessivamente:
transformação paralelo paralelo

Transmissão síncrona e assíncrona


Dados os problemas que coloca a ligação de tipo paralela, é a ligação série que é mais utilizada. Contudo, dado que só um fio transporta a informação, existe um problema de sincronização entre o emissor e o receptor, ou seja, o receptor não pode a priori distinguir os caracteres (ou mesmo, de maneira mais geral, as sequências de bits) porque as bits são enviadas sucessivamente. Existem então dois tipos de transmissão que permitem remediar este problema :
  • A ligação assíncrona, na qual cada carácter é emitido de maneira irregular no tempo (por exemplo, um utilizador que envia em tempo real caracteres introduzidos no teclado). Assim, imaginemos que só uma bit é transmitida durante um longo período de silêncio… o receptor não poderia saber se se trata de 00010000, ou 10000000 ou ainda 00000100…

Para remediar este problema, cada carácter é precedido de uma informação que indica o início da transmissão do carácter (a informação de início de emissão chama-se bit START) e termina com o envio de uma informação de fim de transmissão (chamada bit STOP, pode eventualmente haver várias bits STOPS).
  • A ligação sincrónica, na qual emissor e receptor são sincronizados pelo mesmo relógio. O receptor recebe continuamente (mesmo quando nenhuma bit é transmitida) as informações ao ritmo em que o emissor as envia. É por isso é necessário que emissor e receptor estejam sincrfonizados à mesma velocidade. Além disso, informações suplementares são inseridas para garantir a ausência de erros aquando da transmissão.

Aquando de uma transmissão sincrónica, as bits são enviadas de maneira sucessiva sem separação entre cada carácter, é por conseguinte necessário inserir elementos de sincronização, fala-se então de sincronização ao nível carácter.   
O principal inconveniente da transmissão sincrónica é o reconhecimento das informações a nível do receptor, porque podem existir diferenças entre os relógios do emissor e o receptor. É por isso que cada envio de dados deve fazer-se num período bastante longo de modo a que o receptor o distinga. Assim, a velocidade de transmissão não pode ser muito elevada numa ligação sincrónica.
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Postado por Unknown às 08:20 0 comentários

O que é um banco de dados?

 
Um banco de dados (sua abreviatura é BD, em inglês DB, database) é uma entidade na qual é possível armazenar dados de maneira estruturada e com a menor redundância possível. Estes dados devem poder ser utilizadas por programas, por usuários diferentes. Assim, a noção básica de dados é acoplada geralmente a uma rede, a fim de poder pôr, conjuntamente, estas informações, daí o nome banco. Fala-se, geralmente, de sistema de informação para designar toda a estrutura que reúne os meios organizados para poder compartilhar dados.
 

Utilidade de um banco de dados ?

 
Um banco de dados permite pôr dados à disposição de usuários para uma consulta, uma introdução ou uma atualização, assegurando-se dos direitos atribuídos a estes últimos. Isso é ainda mais útil quando os dados informáticos são cada vez mais numerosos.

Um banco de dados pode ser local, quer dizer utilizável em uma máquina por um usuário, ou repartida, quer dizer que as informações são armazenadas em máquinas distantes e acessíveis por rede.

A vantagem essencial da utilização dos bancos de dados é a possibilidade de poder ser acessada por vários usuários, simultaneamente.

A gestão dos bancos de dados

A fim de poder controlar os dados bem como os usuários, a necessidade de um sistema de gestão fez-se sentir rapidamente. A gestão do banco de de dados faz-se graças a um sistema chamado SGBD (sistema de gestão de bancos de dados) ou em inglês DBMS (Database managment system). O SGBD é um conjunto de serviços (aplicações software) que permitem gerenciar os bancos de dados, quer dizer :      
  • permitir o acesso aos dados de maneira simples
  • autorizar um acesso às informações a múltiplos usuários
  • manipular os dados presentes no banco de dados (inserção, supressão, modificação)




O SGBD pode decompor-se em três subsistemas :
  • o sistema de gestão de arquivos: permite o armazenamento das informações num suporte físico
  • o SGBD interno: gerencia a emissão das informações
  • o SGBD externo: representa o interface com o usuário
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Postado por Unknown às 08:17 0 comentários

Ouça áudio de duas fontes diferentes simultaneamente no Windows 8 e 7

 
Se você costuma utilizar a TV ligada via cabo HDMI no computador, este tutorial vai ajudar bastante. Vou explicar como utilizar os alto-falantes e fone de ouvido do computador / notebook com um áudio e os alto-falantes da TV com outro áudio completamente diferente.

Por que configurar duas fontes de áudio com dois áudios diferentes?

Normalmente gosto de colocar filmes no computador para rodar numa TV Full HD via cabo HDMI por vários fatores que não cabem a este artigo.
Eu precisava pesquisar e ler vários artigos, fazer cálculos e pensar para escrever.
Para não perder a atenção, normalmente escrevo ouvindo SoulfulHouse, mas como o áudio estava na TV, eu não podia fazer nada.
Foi então que comecei a mexer nas configurações do Windows Media Player do Windows 8 e encontrei uma opção que funcionou perfeitamente.
Consegui colocar uma música no Windows Media Player sendo reproduzida pelos fones de ouvido e o áudio do filme, com outro Player, na TV. Ou seja, duas fontes de áudio diferentes, com dois áudios diferentes no mesmo computador.

O que será necessário?

Para concluir este tutorial, você vai precisar do Windows Media Player (que já vem no Windows) e de outro player qualquer. No meu caso, utilizei o VideoLAN (VLC), um dos que mais utilizo e gosto.
Se você já tem dois ou mais players no seu computador, não precisa baixar nada, quem vai ser alterado é o Windows Media Player.

Definindo o áudio padrão no Windows

Primeiramente, você vai precisar definir o áudio padrão do seu Windows para a TV. Já criei um vídeo falando sobre isso no artigo "Como configurar áudio e vídeo: Windows na TV FullHD com cabo HDMI".

Configurando o Windows Media Player

Abra o Windows Media Player e siga os passos abaixo:
1 - Pressione "ALT" no seu teclado, passe o mouse sobre "Ferramentas" e acesse "Opções";
Opções do Windows Media Player
2 - Clique sobre a aba "Dispositivos", selecione "Alto-falantes" e clique em "Propriedades";
Dispositivos do Windows Media Player
3 - No menu suspenso "Selecionar o dispositivo de áudio", selecione os alto-falantes do seu computador e clique em "OK";
Áudio padrão do Windows Media Player
4 - Clique em "OK" na outra janela, feche o Windows Media Player e abra novamente.
5 - Escute o áudio ou assista ao vídeo que preferir no Windows Media Player, o áudio dele só será reproduzido nos alto-falantes do computador ou notebook. Isso significa que você pode utilizar os fones de ouvido também. Coloque outro áudio ou filme para ser reproduzido no outro player de sua preferência e pronto. Como o áudio padrão do sistema está na TV, o áudio do outro player vai sair nela. Isso configura dois áudios diferentes, em duas fontes diferentes no mesmo computador.
Simples assim!
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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Postado por Unknown às 18:58 0 comentários

Batalha dos recursos: iOS 4.2 e Android 2.3 (Gingerbread)

 
O mundo dos smartphones está cada vez mais dividido em dois polos. De um lado estão os usuários de iPhone, do outro os do Android. Mas, com o passar das versões e do tempo, qual deles evolui mais? Que recursos foram adicionados e qual tem mais a oferecer?

Com esses questionamentos foi levantado todos os recursos disponíveis no recém anunciado Android 2.3 (Gingerbread) e no iOS 4.2, última versão do sistema de dispositivos móveis da Apple. Claro que não se pode deixar de lado a atenção em torno do smartphone da Apple. O hardware do iPhone 4 é muito bom e, mesmo com os problemas da antena, seu design elegante, sensibilidade e qualidade da tela são incontestáveis. Mas, para a felicidade dos fãs de Android, os aparelhos que utilizam a plataforma do Google não perdem. Há modelos com configurações e design bastante apurado, que nada deixam a desejar em relação ao dispositivo da Apple.
Como é comum na briga pela liderança, os dois sistemas possuem bastante similaridade, já que devem manter o desenvolvimento tecnológico, acompanhar as tendências do mercado e sobretudo as necessidades dos usuários.
Mas há diferenças que podem fazer com que um usuário escolha um ou outro, ou ainda se arrependa da compra quando sentir falta de algum recurso. Para os que estão em dúvida ou pensam em passar de um lado para outro, colocamos os recursos de cada um deles frente a frente.
Uma grande desvantagem do Android é sua pluralidade de versões. Como a atualização para versões mais novas depende dos fabricantes, muitos decidem prender os usuários e forçar a compra de um novo aparelho. Na Apple, que conta com um menor número de hardwares, as atualizações são mais justas e para todos.
Esse problema com o Android fica ainda mais grave quando se busca um aplicativo. Muitos desenvolvedores resolvem adotar a plataforma mais nova, deixando as versões anteriores no escuro. O próprio Google deixa de atualizar suas versões de aplicativos, como Gmail.
Do lado da Apple a falta de zelo com o consumidor é outra. A iTunes Store não estar disponível para os usuários brasileiros é uma falha grave. Comprar músicas e atualizar seus álbuns? Nem pensar. Há como fazer gambiarras, registrar uma conta com endereço dos Estados Unidos, mas tudo complicado e impensável para a maioria dos usuários.
Outro ponto negativo é a briga com a Adobe, que deixa os usuários de iPhone e iPad desprovidos de Flash. Coisa que não acontece no Android. Amarrar o usuário a outros produtos da empresa, ou autorizados, também é outro ponto negativo do sistema da maçã. As facilidades de rede seriam muito mais aproveitadas com o protocolo DLNA, não só com AirPlay e AirPrint.
Outro ponto que o Google sai na frente é o acesso à raiz do aparelho, como se ele fosse um pendrive. Basta espetar seu smartphone no computador e pronto. Dá para arrastar, apagar e renomear diretórios e arquivos. No iPhone só dá para retirar as fotos tiradas pela câmera do aparelho, todo o restante deve ser gerenciado via iTunes. Não dá para baixar um arquivo pelo seu telefone e depois transferir para o PC.
Você que chegou agora nesse mundo e os que já estão nele há várias versões, mesmo com seus defeitos Android e iOS estão muito a frente dos outros concorrentes (Symbian e BlackBerry). A briga entre os dois é cada vez mais acirrada. Quem ganha com a disputa são os usuários, que contam com mais opções e recursos interessantes para escolher.
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Postado por Unknown às 18:50 0 comentários

Quem fabrica seu notebook?

 
Hoje em dia, é possível comprar notebooks até em supermercados. Além das marcas conhecidas, tais como Dell, HP, Toshiba, Asus e outras, temos hoje em dia notebooks das marcas mais obscuras, da Amazon à CCE.
A verdade é que, apesar das centenas de marcas diferentes, quase todos os notebooks à venda no mercado são na verdade fabricados por um pequeno número de fabricantes, como a Quanta (http://www.quantatw.com), Compal (http://www.compal.com) e a Clevo (http://www.clevo.com.tw), que embora não vendam notebooks sob sua marca, desenvolvem e fabricam equipamentos para inúmeros outros fabricantes que os vendem sob sua marca, tais como a HP, Dell, etc. Estes fabricantes são chamados genericamente de "Contract manufacturer" (CM).
O mesmo acontece com os integradores nacionais, como a Positivo e Amazon. Com exceção de algumas das etapas finais da montagem, empacotamento e venda, praticamente tudo é terceirizado. A grande maioria destes modelos populares são na verdade fabricados pela Compal, Clevo ou a ECS.
 
A Toshiba já foi uma das maiores fabricantes de notebooks, mas atualmente terceiriza a maior parte da produção para a Compal. Outro caso interessante é o da IBM, que vendeu sua divisão de notebooks para a Lenovo.
Temos em seguida o time de fabricantes que vendem equipamentos sob sua própria marca, como a Asus, a ECS e a Acer. A Asus por exemplo, fabrica desde os Apple Mac Book até algumas séries do Playstation 3, enquanto a Acer fabrica alguns dos notebooks da Dell e de diversos outros integradores espalhados pelo mundo.
O fato de fabricar ou terceirizar acaba influindo pouco no preço final dos produtos, pois devido à concorrência, os fabricantes trabalham com margens muito apertadas de lucro. Se a Acer e a HP resolvessem produzir um notebook com a mesma configuração, onde a Acer o fabrica diretamente e a HP o terceiriza para a Quanta (por exemplo), o custo inicial acabaria sendo praticamente o mesmo. As diferenças de preço são geralmente introduzidas mais adiante no processo, quando são incluídos os gastos com distribuição, marketing, substituição de aparelhos na garantia e a margem de lucro de cada fabricante. Quem consegue ser mais eficiente na combinação de todas estas etapas, acaba levando a melhor.
Essa confusão entre fabricantes, CMs e integradores cria um grande problema para quem precisa baixar drivers e utilitários para algum modelo específico. Vamos então a uma lista dos principais fabricantes e integradores e os links para baixar drivers e utilitários:
Acer: http://support.acer-euro.com/drivers/downloads.html ou http://www.cpsy.com.br/.
HP: http://welcome.hp.com/country/br/pt/support.html
Lenovo: http://www.lenovo.com/support/br/
(a página inclui também manuais técnicos detalhados para a maioria dos modelos).
Toshiba: http://support.toshiba.com/
Asus: http://support.asus.com/download/
Averatec: http://www.averatec.com/customercare/downloads.asp
Dell: http://support.dell.com/support/downloads/
Compal: Embora a Compal venda um número muito pequeno de notebooks sob sua própria marca, ela é a verdadeira fabricante de uma grande parcela dos notebooks vendidos pela Amazon, Toshiba e outros. O Amazon L81 é na verdade um Compal EL81, o Amazon L71 é um Compal DL71 e assim por diante. Os drivers para notebooks fabricados pela Compal podem ser encontrados no: http://www.compal.com/asp/driver_dnd/.
Clevo: A Clevo é a verdadeira fabricante da maior parte (senão todos) os notebooks da Positivo, entre outros integradores nacionais. O Positivo V41, por exemplo, é na verdade um Clevo M540S. Os drivers estão disponíveis no: http://www.clevo.com.tw/download/
Além de drivers, as páginas de download da Compal e Clevo incluem manuais e até mesmo guias de desmontagem (para alguns modelos). As fotos incluídas nos manuais também ajudam a identificar os modelos vendidos pelos integradores nacionais em caso de dúvidas.


Foto do manual do Clevo M540S e foto de divulgação do Positivo V41.
Nota alguma semelhança?
Uma boa forma de descobrir qual é o real fabricante de um notebook é através do endereço MAC da placa de rede. Os 6 primeiros dígitos do endereço MAC são um código que identifica o fabricante da placa de rede ou, no caso dos aparelhos atuais, do fabricante da placa-mãe, que inclui o chipset de rede onboard. Como cada fabricante pode usar apenas seus próprios códigos ao produzir as placas, a busca permite descobrir com uma boa dose de certeza quem é o fabricante real.
Para isso, acesse o http://standards.ieee.org/regauth/oui/ e faça uma busca pelos 6 primeiros dígitos do endereço MAC. Ele retornará os dados da empresa responsável pela faixa. Por exemplo, o código da Asus é o "00:15:F2", enquanto o código da Compal é o "00:16:D4".

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Postado por Unknown às 18:41 0 comentários

Samsung demonstra memória DDR4 de 16 GB

 



Estamos um pouco mais próximos de dar mais um passo na escala evolutiva do hardware. Quer dizer, a Samsung está. Atualmente, a tecnologia mais avançada que temos no que diz respeito à memórias RAM é a DDR3, que já é padrão no mercado. Pois bem, a sul-coreana, que é a maior fabricante de memórias DRAM do mundo, exibiu um módulo de memória DDR4 de 16 GB, voltada para servidores. Este pente foi fabricado num sistema de litografia de 30 nm e trabalha a 1,2 volts. Não foi divulgado a frequência de clock deste pente, mas acredita-se que seja 3,2 GHz sem overclock!

Se tudo correr bem, o padrão DDR4 deverá ser padronizado. A Samsung produzirá os módulos em larga escala para os consumidores finais. Até lá, ela fabricará apenas módulos voltados para servidores, para que as fabricantes de processadores e outros chips possam testar o padrão e ver se está tudo Ok. Os componentes que serão comercializados, terão litografia de 20 nm e poderão conter até 32 GB! Ótima notícia!
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